Contador de visitas

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Coeficiente de Harmonia - A influência nos estudos

O Coeficiente de Harmonia tem uma influência significante no resultado dos estudos da língua japonesa, podendo ter uma diferença de até 70% entre valores altos e baixos.

Quando o valor é muito baixo, a pessoa terá grandes dificuldades em atingir seus objetivos no prazo estipulado gerando desmotivação e baixa autoestima. Um valor baixo significa que a pessoa tem poucos conhecimentos sobre a cultura japonesa, e isso tem um impacto negativo muito grande gerando crenças limitantes em relação ao Japão e aos japoneses e consequentemente a rotulação. Ou seja, essas crenças limitantes vão acompanhar você em todos os momentos da sua vida, e em algumas ocasiões, com certeza serão bloqueios para novas oportunidades.

O gráfico abaixo mostra claramente uma pessoa com um coeficiente elevado e outra com um muito baixo, a diferença chega até 70%.

O Coeficiente de Harmonia pode ser elevado com a conscientização dos elementos que compõem sua essência, e para isso será necessário uma avaliação através de uma dinâmica, onde serão analisados vários aspectos da cultura japonesa a fim de  mensurar o conhecimento que se tem dela.

Maiores informações podem ser obtidas entrando em contato comigo:
Roberto Tuji
RT-Training
Coach

sábado, 27 de outubro de 2012

Quanto você acredita que o "Choque Cultural" influencia sua vida no Japão?

O choque cultural é inevitável. Povos com valores, costumes e princípios muito diferentes o choque cultural é realmente inevitável. Entender as "fases do choque cultural" já é, por si só, um passo muito grande para entender os efeitos que ele dá nas pessoas.


O maior problema no processo de entendimento do choque cultural é o que você vai pensar a respeito de um determinado evento que foi gerado por um mal entendido entre você e uma pessoa nativa. A pessoa que passou por uma experiência desse tipo pode ter dois comportamentos completamente distintos:
- Entender que o choque cultural é um processo natural de adaptação e não se deixar influenciar pelo evento
- Interpretar o choque cultural como um evento negativo transformado-o numa crença irracional(limitante)

No primeiro caso a pessoa terá facilidades em passar por todas as fases do choque cultural, chegando até a fase final que é a da "Integração". Porém, no segundo caso, a pessoa terá grandes dificuldades durante a permanência dela no país onde está residindo, sentirá muito estresse e o cansaço será uma constante. Seus sonhos e objetivos nunca serão realizados em sua totalidade, pois para que isso acorra seu "estado de espírito" teria que estar em plena paz e tranquilidade. As chances de adoecer serão bem maiores também.

Mas como medir a influência que o choque cultural?
“O que não é medido não é gerenciado”, já diziam Robert Kaplan e David Norton, autores da metodologia BSC Balanced Scorecard.

Eu desenvolvi um método de medição das influências que o choque cultural dá nas pessoas utilizando algumas técnicas poderosas do coaching. Esta metodologia chama-se "Coeficiente de Harmonia".

o "Coeficiente de Harmonia" é um número que vai identificar o quanto você tem de harmonia com a cultura e língua japonesa e com os japoneses. O valor varia entre 0,1 e 1, sendo que quanto maior for o número maior será seu coeficiente de harmonia. Pessoas com um coeficiente de harmonia muito baixo, estão provavelmente na fase da "irritabilidade e hostilidade", e dificilmente irão avançar para a próxima fase, que é a da "adaptação gradual". A medida em que você vai ficando ciente do seu coeficiente de harmonia, as chances vão aumentando para que você avance nas fases posteriores do choque cultural, finalizando na "integração".

O valor inicial do seu coeficiente de harmonia talvez seja baixo, mas existe a possibilidade de ir aumentando gradativamente, a medida em que você vai trabalhando alguns comportamentos que influenciam diretamente nele. A avaliação do coeficiente de harmonia é feito através de uma dinâmica do coaching chamada "A roda do coeficiente de harmonia - Z", onde serão abordados os seguintes comportamentos:
1 - Respeito
2 - Pedir desculpas
3 - Das saudações
4 - Polidez nas palavras
5 - Assumir responsabilidades
6 - Dar o melhor de si
7 - Conhecimento da língua e cultura japonesa
8 - Círculo de amizades

Roberto Tuji
Coach






















quarta-feira, 24 de outubro de 2012

A Liderança começa com o comando da própria vida

De acordo com George Terry(1960), liderança é "Atividade de influenciar pessoas fazendo-as empenhar-se, voluntariamente, em objetivos da equipe".

Para liderar pessoas é essencial adquirir inicialmente a capacidade de liderar a si mesmo, tendo clareza de sua própria missão, de seus valores e de onde se pretende chegar, estando disposto a encarar com resignação a solidão que a posição de liderança traz.


Quando encontramos essa capacidade de liderar nossa própria vida, sentimos a necessidade de dar nossa contribuição ao mundo e as pessoas que nos cercam, pois queremos que elas encontrem também dentro delas mesmas essa capacidade. 




Quantos pretendentes a líderes têm a consciência de que liderar não é um privilégio e sim uma responsabilidade?
Quantos desses candidatos a líderes sabem que liderar é, acima de tudo, servir?
Quantos líderes utilizam o Amor ao Próximo como o mais importante recurso para trabalhar com as pessoas?

O que te impede de crescer?

Só há três coisas que(que na verdade são uma só) que podem impedir você de realizar seus mais profundos sonhos.
- Falsas idéias
- Falsos conceitos
- Falsas crenças

Quais são as crenças limitantes que você tem a respeito da sua capacidade de realizar seus objetivos? Veja algumas das mais contadas de acordo com Janet Bray em seu livro "Teste da Paixão":
- Não posso realizar meus sonhos porque preciso sustentar minha família
- Não posso ganhar dinheiro com as coisas que realmente sou apaixonado
- Não tenho capacidade para alcançar sucesso de verdade
- Sou velho demais. É tarde para mim
- Sou jovem demais. Não tenho experiência o suficiente
- Sou__________(preencha a lacuna você mesmo: fraco, medroso, alto, baixo, gordo, magro...)
- Não sei o suficiente
- Não sou suficientemente audacioso

Tudo não passa de falsas idéias, falsos conceitos e falsas crenças. Não importa quem você seja, o que você faz e nem as dificuldades que enfrenta. Não condizem com a realidade, são pensamentos falsos.

Você tem mais poder do que imagina, mas se acreditar que não vai conseguir, não vai mesmo, se acreditar que é difícil, será de fato difícil. Quer dizer então que se eu acreditar que consigo, eu conseguirei? Sim, mas não será tão simples assim, porque nossas crenças estão entranhadas em nós. Você pode até falar "eu consigo" e, mas lá no fundo do coração não acreditar que consegue.

Para os brasileiros residentes no Japão a situação fica mais complicada ainda, porque além das crenças limitantes adquiridas na infância e nas experiências de vida no Brasil, adquirimos novas crenças limitantes quando chegamos ao Japão, tornando-as em "crenças limitantes super poderosas".



Vejamos algumas das crenças adquiridas no Japão:
- Os japoneses não gostam de estrangeiros
- Os japoneses são frios e calculistas
- Não estudo a língua japonesa porque não vou precisar dela quando retornar ao Brasil
- Aprender os "kanjis" é muito difícil
- Nem os japoneses sabem ler todos os "kanjis" imagina eu?
- Estou muito velho pra aprender o japonês
- Não tenho tempo para estudar
- Faço muitas horas extras
- Tenho filhos para cuidar, por isso não tenho tempo pra nada

Os impactos do "choque cultural", nas suas primeiras fases, são os maiores responsáveis pelas crenças limitantes adquiridas no Japão, por isso que entender como esses impactos nos afetam é um passo importante para se viver em paz e em harmonia com os japoneses. O "choque cultural" é inevitável, mas podemos amenizar consideravelmente as consequências negativas desse choque estudando e pesquisando a cultura japonesa, iniciando pela sua história e mitologia.

O grande segredo é transformar essas crenças limitantes(crenças irracionais) em crenças racionais, para que posamos lidar melhor com os impactos negativos, caso apareçam. Nesses momentos o processo de "coaching" é uma excelente opção de escolha, pois o coach, o profissional capacitado, saberá conduzir seu cliente, o coachee, na compreensão e eliminação dessas crenças.

De acordo com Janet Bray, o tempo que você leva para realizar seus sonhos está diretamente relacionado às suas crenças, portanto, se você brasileiro residente no Japão notar que seus objetivos estão demorando muito para serem realizados, faça uma auto reflexão de sua vida e verifique se não há crenças limitantes por trás te travando.

Roberto Tuji
RT-Training - Treinamentos empresariais
Coach de Negócios e Vida





sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Eliminando Crenças Irracionais


As crenças limitantes são consideradas umas das maiores forças bloqueadoras do nosso crescimento pessoal e profissional, e como na maioria das vezes elas nos são invisíveis, quando percebemos estamos deixando de dar grandes passos em direção de nossos sonhos, tudo isso porque nossos pensamentos e comportamentos foram influenciados por essas crenças limitantes.







Muitas pessoas têm uma falsa ideia d
e que cometer erros e falhar é ruim, e nesse caso você fará de tudo para evitar qualquer oportunidade de experiência ou aprendizagem, pois não estará disposto a errar para crescer e aprender com os erros. Outra situação é você acreditar que ser rejeitado por um grupo de pessoas é algo errado, e então fará de tudo para evitar conhecer novas pessoas.

A maioria das crenças limitantes é adquirida na infância e outras no decorrer da vida. Para os dekasseguis, ainda temos as crenças limitantes culturais, que somadas às crenças limitantes se tornam um grande bloqueio ao crescimento no Japão.

São duas as crenças existentes, as irracionais e as racionais. As irracionais são inflexíveis e absolutistas enquanto que as racionais são opostas. Ao transformar essas crenças irracionais em racionais, passamos a lidar melhor com as emoções sentidas no dia-a-dia, e não se abalar profundamente com nossas falhas.

O workshop “O que te impede de crescer” será baseado nas crenças limitantes adquiridas com a nossa chegada ao Japão, onde teremos várias dinâmicas com o objetivo de eliminar essas crenças irracionais transformando-as em racionais.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Crenças Limitantes - Elas nos Impedem de Prosperar

As crenças limitantes são geralmente formadas na infância e na adolescência, e nos acompanham a vida inteira. Em algum momento da sua vida ela pode lhe ter sido útil, mas o problema é que ela continua a nos acompanhar transformando-se em crenças limitantes.


As crenças pode ser "positivas" ou "limitantes". Se for "positiva", excelente, afinal somos o que pensamos e agimos de acordo com o que acreditamos.Eu acredito que sou capaz e faço!
No caso da crença ser "limitante", a situação é o inverso, nos limita. Se eu me acho incapaz, serei incapaz!

Quando as crenças limitantes estão muito enraizadas, é como se fossem "leis" que determinam o que somos, o que seremos e nos dizem o que é certo ou errado.

As crenças limitantes habitam nosso inconsciente o que dificulta sua detecção. Na realidade não imaginamos o quanto elas nos limitam impedindo de alcançarmos nosso pleno potencial.


Veja abaixo alguns exemplos de crenças limitantes:
“Para ser promovido, dependo do meu chefe”; “Somente quem tem faculdade de primeira linha tem sucesso na carreira”; “Só fala bem inglês quem teve a oportunidade de morar fora”; “Ser bem-sucedido profissionalmente implica em não ter qualidade de vida”.

Veja algumas expressões comuns de quem possui crenças limitantes:
"eu não posso”; “eu não consigo”; “eu não mereço”; “eu não sou”; “eu não tenho sorte”; “eu nunca consigo o que quero”; “eu preciso de dinheiro para ser feliz”; “ninguém me ajuda”; “a vida é injusta”; “quando eu tiver serei feliz”;“as pessoas são..”; ninguém faz…”; eu não consigo…”; e outras mais.

Lembre-se, nosso maior inimigo está dentro de nós mesmos!!

Roberto Tuji
Coach