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quarta-feira, 30 de junho de 2010

Como desenvolver o lado direito do cérebro

Foi comprovado cientificamente que o desenvolvimento do lado direito do cérebro humano aumenta consideravelmente o nosso poder de concentração e conseqüentemente um avanço em nossos estudos.

O famoso psicólogo americano William James (1842-1910) descobriu que usamos apenas 7% da capacidade de nosso cérebro.

Recentemente foi realizada no Japão a seguinte experiência: Uma pessoa ao desvendar quebras-cabeças, as ondas cerebrais do lado direito se agitam, comprovando a teoria de que os lados direito e esquerdo tem reações diferentes.

O lado direito não é usado para a compreensão de palavras e vocabulários, mas sim para as inspirações, intuições, organizar imagens, noções e controle do espaço. Resumindo, gera uma grande influência no resultado dos estudos.

Ao invés de utilizarmos o lado esquerdo, vamos procurar desenvolver o lado direito, que com certeza teremos um resultado muito superior. Por exemplo, ao ler um texto, o lado esquerdo vai interpretar cada letra e assim formar a palavra e depois a frase e por final o texto inteiro. Esse procedimento, que é o normal em nossas vidas, é realmente muito lento e com a possibilidade de um rápido esquecimento.

Por outro lado, quando usamos o lado direito, estamos na realidade agindo como uma máquina fotográfica, batendo várias fotos sequenciais e nessas fotos estão muitas informações que serão rapidamente processadas pelo lado direito do nosso cérebro, e assim ficarão apenas as informações mais relevantes.

O desenvolvimento do lado direito do cérebro não só eleva a sua eficiência nos estudos como também nos esportes e na sua vida pessoal.

À medida que você começa a utilizar o lado direito do cérebro, o lado esquerdo vai se sentir mais aliviado da carga excessiva que às vezes lhe damos. Por exemplo, ao estudarmos para um teste no dia seguinte, muitas vezes varamos a noite por longas horas a fio de estudos, mas esquecemos que depois de um período a capacidade de absorção se reduz a praticamente “zero”, ou seja, não conseguimos aprender mais nada, e conseqüentemente estaremos perdendo tempo. Ao resolver os quebra-cabeças apropriados, estamos na realidade invertendo o interruptor, ou seja, trocando do lado esquerdo para o lado direito, dando com isso um descanso para o lado esquerdo, aumentando o rendimento final do estudo.

Os quebra-cabeças que estão aqui selecionados foram rigidamente escolhidos para que você tenha um ótimo resultado e num curto período de tempo. O nível é de estudante do primário (shogakkou) e temos desde o básico até o avançado. Deixando seu filho resolver pelo menos três exercícios diários, logo se notará uma grande melhora no seu desempenho.

Os quebra-cabeças estão divididos em três classes:

1 – Nível básico (tempo: 4 minutos)
2 – Nível médio (tempo: 6 minutos)
3 – Nível avançado (tempo: 10 minutos)

Obs.: Seguir rigidamente o tempo dado para cada nível e se acabar o tempo, parar imediatamente o teste.

Obs.: No final comparar o nível de QI de acordo com a pontuação adquirida.


Tradução: Roberto Tuji
Bibliografia:
IQが高くなる小学生の右脳ドリル
Mitsuo Kodama
Membro da Associação Esportiva Japonesa de Psicologia
Professor da Universidade Kaya de Educação Física

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Estudos para o Nouryoku Shiken Nível 1 - Parte III

O tempo passa muito rápido quando estamos concentrados em atingir nossos objetivos. Hoje foi um dia em que estudei muitas horas, iniciando às 16 horas e indo direto até as 17h30minh. Nesse período adiantei o estudo de palavras para aumentar meu vocabulário. Depois que abri a pizzaria, fui estudando aos pedaços, ou seja, quando tinha algo pra fazer na pizzaria parava o estudo, mas logo retornava a ele. Na realidade o ideal não é estudar dessa forma, pois a nossa concentração fica a um nível muito baixo, mas eu já tenho a capacidade de me desligar e ligar sem danos à concentração. Adquiri esse hábito depois de muito tempo colocando em prática.

Depois voltei pra casa e continuei estudando das 2 horas da manhã até 05h30min, e neste exato momento em que estou escrevendo é que fui notar que o dia já está claro.

O estudo da "interpretação de textos" é o mais difícil que eu estou achando, pois além que requerer uma boa dose de concentração é cansativo ler e ter que interpretar textos longos. Algumas partes do texto não são bem claras e como não somos nativos, tudo se torna mais complicado.

Notei que esses textos estão cheios de “pegadinhas” e por isso precisamos ter muita atenção ao respondê-los, caso contrário erramos.

Interpretar textos em japonês é fascinante, porém complexos demais. O nível 1 é de um japonês nativo nível universitário. O dia do teste está próximo e sinto que não vai dar tempo de estudar todo o conteúdo. Aff

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Second Wind

É necessário definir bem as nossas metas, pois só assim conseguimos enxergar onde queremos chegar.
















Vamos dar o exemplo de um maratonista. É nos primeiros 15 minutos que sentimos as maiores dificuldades ao encarar uma maratona. A respiração vai ficando cada vez mais difícil e só de imaginar a longa distância que ainda resta, logo sentimos que não iremos atingir a chegada. Mas após esse período de 15 minutos, a batida cardíaca e nossa pressão arterial se mantém estáveis, eliminando a sensação inicial de desconforto. O mesmo acontece com nossas metas, projetos e também em nossas vidas. Qualquer pessoa chega até o “ponto crucial” basta seguir o caminho. Ao chegar no “ponto crucial” você terá que tomar uma decisão, ou segue positivamente pra atingir sua “meta” ou segue negativamente para sua “aposentadoria”, e essa é a grande diferença entre as pessoas vencedoras e fracassadas.
Existem no inglês um termo chamado “second Wind” e seu significado é: Nova energia para vencer os obstáculos quando você estiver cansado. Só os vencedores possuem o “second wind”.
E você, qual caminho pretende seguir ao chegar no “ponto crucial” ?

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Histórico do “sushi”

鮨・鮓・ 寿司

Esses três caracteres chineses significam “sushi”. Os dois primeiros são originados da China e pouquíssimas pessoas sabem que existem registros há mais de dois mil anos atrás desses kanjis. Há muitos séculos atrás esses kanjis já tinham o significado de alimentos que após um tratamento eram consumidos com peixes e frutos do mar, o que comprova o surgimento do “sushi” na China ou Sudeste Asiático.

A origem do “sushi” é ainda um pouco vago, mas acredita-se que em algum lugar do Sudeste Asiático as pessoas para poderem transportar até as altas montanhas, os peixes eram envolvidos com o arroz cozido criando uma espécie de fermentação, com a função de conservação, e ao mesmo tempo dando aos peixes um gosto exótico. O desenvolvimento da cultura do arroz foi fundamental para a criação do “sushi”

Esse sistema de conservação já era muito utilizado na China Pré-histórica, não só com o arroz, mas o painço e com o milho também. Depois de cozido, o peixe é salgado e posto em cima do arroz para dar a fermentação. Desse processo é que foi originado o “sushi”.

O kanji “鮨” foi originado pela região norte e o kanji ”鮓” pela região sul. O “sushi” utilizando o arroz foi o kanji de ”鮓”.

Mesmo nos dias atuais no Sudeste da Ásia essa cultura ainda é visível em países como a Tailândia, Laos e Malásia e em ambos os casos o arroz fermentado não é utilizado para consumo, somente os peixes que ficaram conservados.

Depois da descoberta do “sushi” ocorreu um “boom” na China e a partir do século 11, foram acrescentados outros ingredientes além de peixes tais como outras carnes, vegetais e até insetos.

Uma coisa curiosa é que naquela época a região do norte era a dominante e conquistadora e o “sushi” era muito apreciado pela população, mas de repente foi sumindo do cardápio até de completamente extinta. Nos dias atuais o “sushi” praticamente não se encontra na China. Aqui fica uma grande dúvida, será que foi proibido essa prática alimentar naquele período?

De qualquer modo, o “sushi” atravessou mares e foi parar no Japão, os caracteres “鮨” e ”鮓” introduzidos na língua japonesa e rapidamente se tornou muito apreciada pela população japonesa. Bem, aqui vai mais uma coisa intrigante. Como o “sushi” pode ter chegado ao Japão sem ter deixado vestígios na Coréia?

Foram levantadas várias hipóteses sobre o “sushi” como um alimento pré-existente antes de ter vindo da China, mas as pesquisas arqueológicas recentes demonstram que o ”sushi” nunca existiu na Japão, mesmo nas épocas pré-históricas, apesar de terem os hábitos alimentarem muito parecidos.
Porém, como todos já sabem, na época pré-histórica do Japão não havia escrita como na China, então isso deixa mais uma grande dúvida sobre a existência do “sushi” nesse período. A verdade é que nem a mais avançada tecnologia utilizada na arqueologia consegue resgatar essas informações.

A hipótese mais aceita é de que o “sushi” tenha vindo diretamente da China juntamente com os caracteres “鮨” e ”鮓” ou então passando pela Coréia e chegado até o Japão sendo trazido pelos comerciantes. Como os japoneses têm grande interesse pela culinária vindo do exterior, eles logo gostaram do sabor do “sushi”, assim como fizerem com o “carry”, “hamburguer”, “pizzas” e “sanduíches”.

O sushi no Japão

O “nigiri zushi” atual que os japoneses tanto apreciam foi criado pelo sushiman Hanaya Yohei, em meados de 1820, na cidade de Edo(atual Tokyo). Ele simplesmente colocava os pedaços de peixe em cima dos bolinhos de arroz fermentado e oferecia aos clientes. Os peixes mais fartos em Edo na época era o “anago, espécie de enguia do mar”, “saba, cavala” e o “kohada” e o “ebi, camarão”, sendo os principais. Foi nessa época que surgiu a palavra “Edo Mae Zushi” e o sushi propriamente dito.








Quadro publicado em 1803, no ano três do período “kyowa”, sob o título “Faca dos amadores”. Mostra os detalhes do sushi daquela época. Quadro I









Quadro publicado em 1803, no ano três do período “kyowa”, sob o título “Faca dos amadores”. Mostra os detalhes do sushi daquela época. Quadro II

Como ele preparava o peixe e logo em seguida colocava em cima do bolinho de arroz fermentado, não era necessário o uso do shoyu. Até a idéia de acrescentar um pouco do “wasabi” no sushi foi do Hanaya Yohei também, pois se acreditava que com o uso do “wasabi” o “sushi” ficava mais esterelizado.

O interessante é que se têm registros de que o “sushi” já tinha sido comercializado antes do Hanaya Hohei, em 1750. De acordo com um vilarejo chamado Mita-mura, na época já se faziam encomendas de “sushi”, mas ainda era o “sushi” antigo, onde se fermentava o arroz lentamente. Têm-se notícias que foi aberto um sushiya em Edo, e que se chamava de “hayazushi”. Esse “sushi” era um pouco diferente do até então consumido, pois a fermentação do arroz era feita as pressas, depois se colocava o peixe em cima, enrolava num pedaço de bambu anão e armazenava numa caixa com uma pedra pesada em cima, onde o “sushi” ficava armazenado por dois ou três dias. Comparando com o “sushi antigo, ficou um pouco mais rápido, mas mesmo assim demorava.

Hanaya Yohei nasceu na província de Fukui em 1799. Aos nove anos de idade foi à Edo trabalhar como empregado numa beneficiadora de arroz. Ele tentou várias outras profissões e viveu no período Bunmei da Era Edo, que foi de 1818 – 1830. Em 1824 abriu a sua primeira loja de “sushi” e fez um enorme sucesso, pois ali estava sendo lançado o “nigiri zushi”, que até então ninguém havia inventado tal novidade.












Hanaya Yohei (1799 ~ 1858)

Ele ficou conhecido como o criador do “sushi” atual e sua loja ficou nas mãos de sucessores até o ano de 1932, já na era Showa. Ele faleceu em 1858, aos 59 anos.












Quadro publicado em 1910, mostrando os antecessores do atual “nigirizushi”










Loja do hanaya Yohei

















Centro de Edo

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Nem sempre a maioria está certa

Tive conhecimento disso ao ler o livro do escritor japonês Kume Noboyuki, e o título original é: "Kangaesugite ugokenaihitonotameno suguyare! gijutsu", traduzindo fica "Técnicas para pessoas que pensam muito e movem-se pouco, faça já!!!

Língua: japonês
Páginas: 170
Valor: 1.200 yenes

Procure seguir seus princípios e valores e não simplesmente ir só porque todo mundo vai. As grandes decisões são baseadas nos valores e não por espelhamento da maioria.

O kanji - Matataku

Veja que interessante o "kanji" de piscar. A combinação do radical "me" (目) associado ao kanji "shun"(舜) dá origem a palavra "matataku" que significa piscar, ou seja, o nosso olho ao fazer um movimento rápido gera a ação do piscar.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Marmitex japonês criativo

Veja a criatividade dos japoneses ao criarem pratos bem animados e decorativos. Parabéns à inovação!







































































































































Pensamentos

No estudo da língua japonesa não utilizem o "romaji", só vai atrasar o seu aprendizado.
O primeiro passo para a evolução do seu estudo está na prática do "hiragana" e "katakana". É fundamental ter paciência e perseverança.
Quando você estiver dominando muito bem sua leitura e escrita, considere 1% conquistado, parabéns!!!"

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Como está o estado dos seus dicionários de japonês?
1 - Novinho? Bonitinho? Arrumadinho na estante?
2 - Ou rasgado e velho de tanto folhear?

Se a sua resposta for a primeira opção, você gastou dinheiro à toa, mas se for a segunda, excelente, pois você está sabendo tirar proveito do pai dos burros e aprendendo muito com isso.
Obs: Pesquisar palavras desconhecidas nos dicionários não significa que somos burros, afinal não nascemos sabendo tudo, agora, se você se deparar com uma palavra que não sabe o significado e mesmo assim não procurar, podemos te chamar de burro.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Giongo & Gitaigo - As onomatopéias japonesas

A língua japonesa não teria graça sem o uso do "giongo" e "gitaigo", pois são eles que enriquecem o seu vocabulário.

O giongo e gitaigo são onomatopéias, e de acordo com a definição, é uma figura de linguagem na qual se reproduz um som com um fonema ou palavra. A forma adjetiva é onomatopaica. Ruídos, gritos, canto de animais, sons da natureza, barulho de máquinas, o timbre da voz humana fazem parte do universo das onomatopéias. Definição segundo o wikipédia.




































Doki-doki = É uma Sensação de excitação na qual
sentimos uma aceleração forte no coração por estar
realizando movimentos ou nervosismo.

















Waku-waku = É uma Sensação de excitação na qual
sentimos uma batida forte no coração por estar esperando
algo de bom, por ansiedade.





















Zoku-zoku = É uma Sensação de excitação na qual
sentimos calafrios, ou por medo ou por frio.

















Hara-hara = É uma Sensação de excitação na qual sentimos uma
grande preocupação ao observarmos outras pessoas em
situação perigosa.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Revistas brasileiras no Japão

Um breve histórico da mídia brasileira no Japão, suas principais revistas, jornais e informativos regionais. Uma coleção que "vale a pena ver de novo".


Nome: Revista Alternativa
Editor: Renato Hoshina
Lançamento: Maio/2001
Tamanho: A4
Páginas: 20
Edição No.1
Circulação: Nacional













Nome: Ganbare
Editor: Jornal Tudo Bem
Lançamento: Set/2005
Tamanho: B5
Páginas: 32
Edição No.1
Circulação: Nacional













Nome: Revista Guianikei
Editor: Roberto Tuji
Lançamento: Julho/2005
Tamanho: A5
Páginas: 24
Edição No.1
Circulação: Aichi-ken e Gifu-ken














Nome: Revista Vitrine
Editor: IPC World
Lançamento: Dez/2007
Tamanho: B5
Páginas: 356
Edição No.1
Circulação: Nacional













Nome: Acha Fácil
Editor: Alexandre Nomelini
Lançamento: 2002
Tamanho: B5
Páginas: 1
Edição No.1
Circulação: Nacional













Nome: Bell Mart Informação
Editor: Roberto Martins
Lançamento: 2002
Tamanho: B5
Páginas: 32
Edição No.1
Circulação: Gifu-ken















Nome: Revista Connection
Editor: Sem dados
Lançamento: Julho/2006
Tamanho: A4
Páginas: 40
Edição No.1
Circulação: Nacional













Nome: Revista Negócio Fechado
Editor: Gerson
Lançamento: Junho/2006
Tamanho: B5
Páginas: 6
Edição No.1
Circulação: Nacional

quinta-feira, 3 de junho de 2010

O poder da falta de comunicação

A comunicação é uma das bases para se atingirmos altos níveis de eficácia tanto nos negócios como na vida pessoal, e a falta de comunicação é exatamente o inverso.

“A palavra é metade de quem a pronuncia e metade de quem a ouve”

Essa é uma frase de Michel Montaigne, que mostra muito bem a importância de cuidarmos da nossa comunicação, lembrando que sempre vai existir alguém do outro lado que escutará nossa mensagem, e se não for comprovada seu entendimento, poderá ocorrer uma "falta de comunicação" entre as partes.





Outra situação típica da "falta de comunicação"

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Trabalho em equipe

Grupo são todas as pessoas que vão ao cinema para assistir ao mesmo filme. Elas não se conhecem, não interagem entre si, mas o objetivo é o mesmo: assistir ao filme. Já equipe pode ser o elenco do filme: Todos trabalham juntos para atingir uma meta específica, que é fazer um bom trabalho, um bom filme.



Trabalhar em equipe é mais divertido do que trabalhar individualmente, o que pode contribuir para melhorar nosso desempenho.

O kanji - Manabu

O kanji de "manabu" é de fácil interpretação, basta acompanhar a mnemônica que está na própria figura.

Explicação: São três os elementos que compõem esse kanji, o primeiro é o "ko" de kodomo, o segundo "wa" de boushi e o terceiro "tsu" de kazari.
Kodomo = criança
Boushi = boné
Kazari = ornamentos de decoração, aqui representado pelos crachás da escola.





A criança para ir à escola precisa usar o boné, e nesse boné é necessário colocar uma identificação tipo nome e série. A união desses três elementos forma o kanji "manabu", que significa aprender e estudar. A maioria dos kanjis apresenta duas leituras, uma de origem japonesa, chamada de "kun yomi" e outra de origem chinesa, chamada de "on-yomi". Para esse kanji temos as seguintes leituras:

Kun-yomi = Manabu
On-yomi = Gaku

Obs.: Para nomes de japoneses é praticamente adotada a leitura japonesa dos kanji.

Esta pergunta foi a vencedora num congresso sobre vida sustentável.

"Todos pensam em deixar um planeta melhor para os seus filhos... Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"



Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro da própria casa e recebe o exemplo dos seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive...